Architizer Award winner in the Architecture + Photography category 2016
Arcaid Images “Architectural Photographer of the Year 2015”
Plataforma Arquitetura Photography Prize “Obra del Año 2015 – Project of the year 2015”

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Fernando Guerra

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FERNANDO GUERRA
MoMa New York

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Fernando Guerra integrates 2021 Jury

Fernando Guerra is a pioneer of contemporary architectural photography, and co-founder of studio FG+SG.

Initially trained as an architect, Guerra understands the architect’s process of understanding spatiality through wandering, scrutinising and associating ideas, shapes and dimensions. When he photographs buildings, it is more of an examination rather than a recorded perception.

Guerra’s work is regularly seen in international publications such as Casabella, Wallpaper, Dwell, Icon, Domus, A+U and many more. FG +SG has collaborated with many Portuguese architects including Álvaro Siza, Carlos Castanheira, Manuel Mateus, Manuel Graça Dias, Gonçalo Byrne, ARX Portugal, João Luís Carrilho da Graça and Promontório Arquitectos. International collaborators include Márcio Kogan, Isay Weinfeld, Arthur Casas, Zaha Hadid, Pei Cobb Freed & Partners, among others.

In 2012 he was nominated for Canon Explorer, as well as being an ambassador for Canon Europe. In 2015 the MoMA acquired six of Fernando’s projects for their permanent collection, and in the same year Fernando won Arcaid Images Architectural Photographer of the Year and Plataforma Arquitectura’s Photography Prize Project of the year. In 2016 he was an award winner in Architizer’s Architecture + Photography category.”

https://www.dezeen.com/awards
https://www.dezeen.com/awards/2021/judges

Article at Expert Photography

“Fernando is a professional architect. Unsurprising that his photography lends an unconventional perspective of the focal building. He takes a conscious approach to architecture photography and revers the structure and purpose of each subject. He often includes humans in his scenes, to show the dramatic difference in scale.”

https://expertphotography.com/architecture-photographers
https://www.instagram.com/fernandogguerra

Residência do Polo da Ajuda © CVDB Arquitectos

“A nova edição da Revista ULisboa já está disponível em formato digital. Contém um artigo sobre o património edificado e em processo de edificação.”

A ULISBOA CONSTRÓI

“Uma residência universitária excede a função de dormitório. É uma casa para todos aqueles que estudam a dezenas, centenas ou milhares de quilómetros da sua residência de origem.”

1311 – CVDB com Rodolfo Reis + Joana Barrelas | Residência Universitária Universidade Lisboa, Ajuda – Lisboa, Pt

PÚBLICO P3

Longe da câmara fotográfica, do terreno e da rotina de mais de 100 viagens anuais, o fotógrafo de arquitectura Fernando Guerra continua a dirigir-se, diariamente, para o seu gabinete. É a partir dos escritórios da FG+SG que aproveita o período de “pausa forçada” para revisitar o seu extenso arquivo fotográfico, que reúne cerca de 20 anos de trabalho.

As imagens que partilha na sua conta de Instagram, desde 17 de Março, estão marcadas com a hashtag #stayathome e mostram pessoas a habitar os espaços de arquitectura que Guerra foi fotografando ao longo dos anos. “Quando tudo isto começou, decidi utilizar a minha voz para incentivar as pessoas a ficar em casa”, explicou ao P3. “Nesta altura, não é vender algo que me motiva, por isso não me interessa mostrar trabalho de forma organizada, como tenho feito ao longo dos últimos anos.” Prefere, sim, “estar sossegado” e ir colocando imagens “soltas” que aludam para o tema da quarentena ou isolamento.

Para Fernando Guerra, vivem-se dias estranhos. “Nunca tive férias”, revela o fotógrafo. “Há um mês estava nos Estados Unidos”, relembra. “E pouco antes de encerrarem os voos consegui regressar de Marrocos, a última viagem que realizei antes do início do período do estado de emergência.” Agora, o fotógrafo de arquitectura aguarda ansiosamente por ter, novamente, liberdade de movimentos para acrescentar mais projectos à lista de 2500 que já retratou ao longo da carreira. “Por ora, vou ter de contentar-me a viajar através do meu arquivo.”

GQ Daring Stories

Desde cedo que Fernando trata a fotografia por tu. Começou como um hobby quando tinha 16 anos, hoje é a sua profissão. O olhar perspicaz de Fernando Guerra tem-lhe valido uma carreira de sucesso, não só nacional como internacional.

Numa época em que ninguém queria colocar indivíduos na fotografia de arquitetura, Fernando Guerra disse basta e começou a introduzir o ser humano nos seus trabalhos – mesmo que muitos lhe dissessem para não o fazer. Sem medos, Guerra já experimentou de tudo. A curiosidade é tanta e tão grande que é aqui mesmo que encontra muita da sua inspiração para o trabalho que faz diariamente.

Entrevista completa

Umbigo Magazine

Dupla Exposição – Fernando Guerra, o homem e a obra
por Fabrícia Valente

Viajar pelos 20 anos de carreira do arquiteto-fotógrafo Fernando Guerra é conhecer e revisitar imagens, perceber novas abordagens no ato de fotografar arquitetura, envolver-nos em narrativas que os corpos criam nos espaços estudados, descobrir peculiaridades que o seu olhar acutilante nos traz. É também entender um caminho repleto de momentos de solidão, de objetos que contam histórias de quem vai conseguindo falar connosco nos aeroportos onde para, é conhecer o homem que cria esta obra e nos transporta através dela. É neste duplo desvendar que a curadora Andreia Garcia nos quer dar a conhecer, nesta exposição, um percurso cheio de assertividades, mas também repleto de subtilezas. Numa leitura como se desvendássemos um notável arquivo através de várias camadas de informação, a história de Fernando Guerra e das suas fotografias é-nos apresentada em quatro momentos, através de flight cases desenhadas por Diogo Aguiar Studio. Que melhor objeto poderia guardar e revelar tal história que não aquele que assegura a sua portabilidade? E iniciamos também assim uma viagem. No primeiro momento Antecâmara da história seguinte descobrimos o Fernando Guerra arquiteto, rumo a Macau e o Fernando que começa a criar um impressionante arquivo digital de imagens de arquitetura portuguesa e a abrir portas a um percurso internacional. As suas primeiras máquinas, ainda analógicas; as referências da infância com o seu irmão Sérgio, companheiro em terra desta grande viagem; a sua paixão por carros; os primeiros nomes a acreditarem no seu olhar. Ainda não existia no mundo a ideia da imagem viral para além das capas das revistas de referência, mas o seu registo já se destacava em obras como a dos Aires Mateus ou de Ricardo Bak Gordon. Efabulações acontecem no segundo momento já em plena projeção internacional, a forma como capta o mundo, mas também como o mundo o vai marcando, mudando; objetos de viagens; despertar de sonhos; o fascínio pelo tropical. Numa altura em que a arquitetura em Portugal passou por um momento de crise, a forma como esta tinha sido divulgada além fronteiras a partir das suas imagens, trouxe-lhe muitos convites dos vários cantos do mundo; imagens em destaque em muitas publicações; uma ambição que se poderá traduzir em símbolos por desvendar, como numas luvas de astronauta aqui mostradas. Na terceira mala de viagem chega-nos o Lugar comum desvendando um pouco do que consolida os seus diálogos com Álvaro Siza, um percurso de constante descoberta da obra do mestre, a lealdade da lente que narra uma história de amizade e cumplicidade também em viagem. É a caixa de que Fernando Guerra diz não ser preciso falar, esta contém em si todas as palavras que devem ser ditas. Tempo depois é o último momento da exposição e conta-nos histórias de gestos, de ações que marcam determinado tempo em determinado espaço, a fugacidade do momento na eternização da imagem. As pessoas a ganharem cada vez mais protagonismo, já não dando somente a escala, mas a alma da imagem. Um olhar de intimidade e de ousadia na sua timidez. O que procura pelo mundo para além da sua própria origem? Fernando Guerra que não gosta de aparecer, chega agora até nós de uma forma como até então não tinha chegado em nenhuma outra sua exposição. A incapacidade de não saber desligar traz-lhe a certeza de um modo de vida. 20 anos a fotografar arquitetura não podem ser só traduzidos nas próprias fotografias. Aqui confunde-se a viagem de trabalho com a inocência do rapaz que quer ganhar mundo, a paixão por uma nova luz num angulo desconhecido e a paixão pelo olhar de quem está a ser fotografado; o homem que segura na câmara e a usa pela sua funcionalidade e o homem que tem fascínio pelo design. A possibilidade que a sua plataforma Ultimas Reportagens abre para se conhecer a arquitetura contemporânea leva-nos a exaustivas narrativas sobre centenas e centenas de obras, num arquivo que merece a pena estudar e que passou a ser um espaço de divulgação por excelência. Dupla exposição abre a possibilidade de entender o que move quem cria tamanho arquivo, as horas, os tempos e os não lugares de quem vive em transito, mas escolhe a hora certa, com a luz certa, entre um prazer contido e um profissionalismo obsessivo percebendo exatamente a história que tem para contar. Nesta exposição conta o valor das imagens, mas também o valor das relações que estão na base de cada imagem. Nem sempre as imagens revelam o quão especial foi uma sessão, nem sempre a vida de viajante é glamorosa, nem sempre merece a pena conhecer o homem por detrás da lente, aqui merece e a história é-nos bem contada, num equilíbrio saboroso entre aquilo que deve ser revelado e o aguçar da curiosidade pelo que não é para desvendar.

A exposição pode ser visitada na Roca Lisboa Gallery, até ao dia 18 de Janeiro

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Últimas Collins dictionary
1. last 2. latest, most recent; Latest is the superlative of late. adj You use latest to describe something that is the most recent thing of its kind. 3 adj You can use latest to describe something that is very new and modern and is better than older things of a similar kind.

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