FG+SG fotografia de arquitectura | architectural photography

Especial GQ Arquitectura

PONTO DE FUGA: Fernando Guerra

Fernando Guerra corre o Mundo de câmara ao ombro, com o irmão, criou o estúdio FG+SG e o seu trabalho é conhecido à escala global. Fomos à descoberta do seu Mundo.

“Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara.” A epígrafe de Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, é um bom conselho para quem olha para as imagens que dão corpo a estas páginas. O seu autor é Fernando Guerra, fotógrafo de arquitetura português e embaixador europeu da Canon na qualidade.
Com trabalhos editados em publicações como “Wallpaper”, Casabella, Domus ou A+U, este lisboeta é o fotógrafo de Álvaro Siza Vieira e já colaborou com arquitetos internacionais como Márcio Kogan, Zaha Hadid e Isay Weifeld.
Entre aeroportos, Guerra confessa à GQ que a fotografia surgiu bastante mais cedo do que a arquitetura. “Com 16 anos, comecei a fotografar, só porque sim. Podia ter largado essa novidade, como qualquer adolescente larga um hobby do qual se aborreceu, muito rapidamente, mas a fotografia fez-me bem e, na verdade, passado uns meses, a vida ganhou outro interesse, outra cor”.

 

Fernando Guerra, who runs around the World with a camera on his shoulder, created FG+SG studios with his brother. His work is known on a global scale. We’ve gone to discover his World.

“If you can see, look. If you can look, observe.” The epigraph in the novel Blindness, by José Saramago, is good advice for anyone looking at the images that occupy these pages. The author is Fernando Guerra, Portuguese architectural photographer and an Explorer in Canon Europe’s Ambassador Programme.
With works published in publications such as Wallpaper, Casabella, Domus or A+U, this Lisboan is the photographer for Álvaro Siza Vieira and has collaborated with international architects such as Márcio Kogan, Zaha Hadid and Isay Weifeld.
Between airports, Guerra confesses to GQ that photography came to him much earlier than the architecture. “At 16, I began taking pictures, just because I could. I could have dropped this novelty, like any teen that drops a hobby that quickly becomes boring, but photography was good for me and, in truth, a few months later, life got more interesting, more colourful”.

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